13 de maio de 2010

Tal IX

Há sempre aquele cliché de um assassino a perseguir alguém, e esse alguém acaba por morrer nu. Não sei que mente macabra pensou originalmente nesse tipo de coisas, mas a malta parece que gostou e aquelas séries e filmes manhosos de homicídios às vezes lá aparece o gajo que foi despido e morto por um serial-killer armado com uma faca ou um machado ou um peixe-espada, sei lá.

Pois bem, hoje, a minha mãe irritou-me e peguei numa faca de cozinha e persegui-a agitando a faca freneticamente (na brincadeira claro...). Ora, na altura, só por acaso, eu é que estava nu. Isso levou-me a pensar como o conceito de "O Assassino que persegue alguém nu!" pode ser usado para criar algo de épico nunca visto na televisão ou nos cinemas ou em qualquer outro sítio (quer dizer, às tantas ainda fizeram alguma coisa dessas lá para os lados de Bollywood, mas vamos manter-nos no mundo normal).

Dá que pensar.



Os bacalhaus não têm esse problemas de assassinos a matar alguém nu (quer seja o assassino ou a vítima o nu, porque a interpretação da frase dá para os dois lados).

Eles nunca usam roupas.

3 comentários:

  1. Realmente esse conceito de assassino que persegue alguém nu jamais passou pela minha cabeça. Quem sabe não vais revolucionar o mundo da literatura com um livro de terror...ou possivelmente um filme à Hitchcock. Seria sem dúvida, digno de ser visto.

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  2. Ou um post num blog. Sim, porque os blogs também podem ser veículos de revolução. Por acaso o conceito faz-me lembrar um livro que uma vez li... "Os Coxos Dançam Sozinhos", em que um inspector da polícia matava prostitutas (lá está, outro cliché) e depois fazia tudo para não ser descoberto.

    Foi uma leitura interessante, no mínimo.

    Hilariante, no máximo.

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  3. Os Coxos dançam sozinhos é um clássico, pá!
    Um livro a não perder... Bem lembrado.

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